MANOS, O MUNDO TÁ PERDIDO MESMO, TAMO TODO MUNDO FUDIDO, cara, mta perola agora o que eu acabei de receber, tipo, o cara caiu mil no meu conceito...
me respondam, como uma pessoa q só tem um moicano acha que é punk?
num tem como né? entao, caras, recebi uma noticia aki, q eu fikei tão puto mais tão puto q vocês nao tem ideia O_O, (e olha q pra eu ficar puto tem q ser uma coisa grave), tipo, um cara aê, falô q vai virar punk, SÓ PQ VAI COMEÇAR A USAR MOICANO, manos, q odio, kkk, caralio e olha q eu tinha uma opinião boa sobre ele, nao um poserzinho de merda... ele vai ficar puto se ler isso, mas foda-se num to ligando, e to dizendo a verdade... bom, vou mandar aki, o significado do movimento Punk(segundo o wikipedia).
Denomina-se cultura punk os estilos dentro da produção cultural que possuem certas características comuns àquelas ditas punk, como por exemplo o princípio de autonomia do faça-você-mesmo, o interesse pela aparência agressiva, a simplicidade, o sarcasmo niilista e a subversão da cultura. Entre os elementos culturais punk estão: o estilo musical, a moda, o design, as artes plásticas, o cinema, a poesia, e também o comportamento (podendo incluir ou não princípios éticos e políticos definidos), expressões linguísticas, símbolos e outros códigos de comunicação. Surge dentro do contexto da contracultura, como reação à não-violência dos hippies e a um certo otimismo daqueles.
O punk como movimento social
A partir do fim da década de 1970 o conceito de cultura punk adquiriu novo sentido com a expressão Movimento Punk, que passou a ser usada para definir sua transformação em tribo urbana, substituindo uma concepção abrangente e pouco definida da atitude individual e fundamentalmente cultural pelo conceito de movimento social propriamente dito: a aceitação pelo indivíduo de uma ideologia, comportamento e postura supostos comum a todos membros do movimento punk ou da ramificação/submovimento que ele pertence. O movimento punk é uma forma mais ou menos organizada e unificada, com o intuito de alcançar objetivos —seja a revolução política, almejada de forma diferente pelos vários subgrupos do movimento, seja a preservação e resistência da tradição punk, como forma cultural deliberadamente marginal e alternativa à cultura tradicional vigente na sociedade ou como manifestação de segregação e auto-afirmação por gangues de rua. A cultura punk, segundo esta definição, pode então ser entendida como costumes, tradições e ideologias de uma organização ou grupo social.
Apesar de atualmente o conceito movimento punk ser a interpretação mais popular de cultura punk, nem todos indivíduos ligados a esta cultura são membros de um grupo ou movimento. Um grande número de punks definem o termo punk como uma manifestação fundamentalmente cultural e ideologicamente independente, cujo o aspecto revolucionário se baseia na subversão não-coerciva dos costumes do dia-a-dia sem no entanto se apegar a um objetivo preciso ou a um desejo de aceitação por um grupo de pessoas, representando uma postura distinta do caráter politicamente organizado e definido do movimento punk e de seu respectivo interesse na preservação da tradição punk em sua forma original ou considerada adequada.
Esta diferença de postura entre o movimento punk e outros adeptos da cultura é responsável por constantes conflitos e discussões, às vezes violentos, que ocorrem no encontro destes indivíduos em ruas e festivais, ou através de meios de comunicação alternativos como revistas, fanzines e fóruns.
Estados Unidos
Originalmente o punk surge por volta de 1974 como uma manifestação cultural juvenil semelhante aos da década de 1950 e 1960: era caracterizado quase que totalmente por um estilo baseado em música, moda e comportamento.
A primeira manifestação genuinamente punk, no entanto, o estilo punk rock, surge primeiro nos Estados Unidos com a banda The Ramones por volta de 1974 e é caracterizada por um revivalismo da cultura rock and roll (músicas curtas, simples e dançantes) e do estilo rocker/greaser (jaquetas de couro estilo motociclista, camiseta branca, calça jeans, tênis e o culto a juventude, diversão e rebeldia).
Enquanto o rock and roll tradicional ainda criava estrelas do rock, que distanciavam o público do músico, o punk rock rompeu este distanciamento trazendo o princípio da música super-simplificada (pouco mais que três acordes, facilmente tocados por qualquer pessoa sem formação mínima musical) e instigando naturalmente outros adolescentes a criarem suas próprias bandas. O punk rock chega à Inglaterra e influencia uma série de jovens pouco menos de um ano depois.
Extremamente empolgado pela apresentação dos Ramones, Mark Perry abandona seu emprego e produz o primeiro fanzine punk, o Sniffin' Glue ("cheirando cola"), com a intenção de promover esta nova agitação cultural. O fanzine foi o símbolo marco para o faça-você-mesmo punk, não tinha quase nenhum recurso financeiro e era marcado pelo estilo visual deliberadamente grosseiro e com senso de humor ácido.
Inglaterra
Na Inglaterra o princípio de que "qualquer um pode montar uma banda" e o espírito renovador do punk rock se mesclaram a uma situação de tédio cultural e decadência social, desencadeando o punk propriamente dito.
Os Sex Pistols, antes uma banda de punk-rock comum, se torna um projeto mais ambicioso com a tutela de Malcom McLaren e a inclusão de um baixista inventivo e provocador, Sid Vicious. A banda passa a usar suásticas e outros símbolos nazi-fascistas, além de símbolos comunistas e indumentária sadomasoquista num agressivo deboche dos valores políticos, morais e culturais (influenciados e patrocinados por Malcolm McLaren e Vivienne Westwood, amigos aficionados pelas ideias dadaístas e Situacionistas).
Além de ridicularizar clássicos do rock and roll, as músicas da banda costumavam demonstrar um profundo pessimismo e niilismo, agredindo diretamente diversos elementos da cultura vigente, sempre em tom sarcástico e agressivo. Logo chamam a atenção de entusiastas que começam a acompanhar os shows produzindo eles próprios de forma caseira estilos de roupas e acessórios, em geral rearranjos de roupas tradicionais como ternos, camisas e vestidos, com itens sadomasoquistas, pregos, pinos, rasgos e retalhos.
Essas características —sarcasmo, interesse pelo grosseiro e o ofensivo, valorização do faça-você-mesmo, reutilização de roupas e símbolos de conhecimento geral em um novo contexto bizarro, crítica social, desprezo pelas ideologias, sejam políticas ou morais, e pessimismo— somado ao estilo empolgante e direto do punk-rock definiram a primeira encarnação do que hoje entendemos como cultura punk.
A partir de 1977 esta postura punk se tornou um fenômeno impactante na maior parte do mundo e pouco a pouco foi se transformando e ramificando em sub-gêneros.
Brasil
O movimento punk em São Paulo surgiu na Zona Norte, mais precisamente a turma roqueira da Vila Carolina, onde desde o início dos anos 70, já se formava uma cena pré-punk influenciada por bandas de protesto norte-americanas e inglesas, como MC5, The Stooges e Dust. Daqui surge a primeira banda de punk rock brasileira: os Restos de Nada.
A banda foi formada em 1978 como uma forma de protestar contra a repressão do governo militar e mostrar que diversos jovens lutavam por uma sociedade melhor. O precursor dessas ideias foi o guitarrista Douglas Viscaino que criou a banda. Inspiradas nesse ideal, muitas outras bandas se formaram para também criticar o regime, tais quais como AI-5, Detrito Federal, Condutores de Cadáver, Cólera, Aborto Elétrico, entre outras.
Em Brasília, o punk rock chegou por volta de 1977, através de filhos de políticos e embaixadores que trouxeram do exterior álbuns de bandas de punk rock que estavam nas paradas inglesas da época.
Música
O primeiro elemento cultural punk desenvolvido foi a música. A música punk desde suas origem até os dias de hoje passou por diversas mudanças e sub-divisões, englobando características que vão desde o pop rock irônico e politicamente indiferente, ao ruidoso discurso político panfletário, entre outras características. Apesar disso, nos diversos estilos de música punk o caráter anti-social e/ou socialmente crítico é bastante recorrente e a ausência destas características é vista por alguns como justificativa para o não-reconhecimento de uma banda como sendo do estilo punk. Estilos muito distintos do punk rock também são desconsiderados com frequência.
O estilo punk rock tradicional caracteriza-se pelo uso de poucos acordes, em geral power chords, solos breves e simples (ou ausência de solos), música de curta duração e letras rebeldes, sarcásticas que podem ser politizadas ou não, em muitos casos uma manifestação de antipatia à cultura vigente. Estas características não devem ser tomadas como uma definição geral de punk rock, pois bandas e variações bem difundidas do gênero apresentam características muitas vezes antagônicas a estas, como por exemplo as músicas longas e complexas do Television (uma banda de protopunk), o experimentalismo cacofônico do Crass (uma banda mais voltada ao ideologia punk anarquista), a tendência de sociabilização das bandas de hardcore moderno e o discurso sério de algumas bandas politizadas.
Sub-gêneros
As divergências éticas e comportamentais ou o simples desenvolvimento de certos estilos dentro e em harmonia com o punk criaram ao longo de sua história vários sub-gêneros que vão desde a criação de filosofias de vida à mera formação de um estilo musical e de vestuário particulares.
A moda é, junto à música, o aspecto cultural mais característico e evidente do punk. O termo moda, no entanto, não é bem aceito pela maioria dos punks e influenciados pela cultura punk pois é entendido estritamente como modismo, aceitação social, comércio e/ou mera aparência. Costuma-se empregar o termo estilo, com o significado de "roupa como afirmação pessoal" (apesar deste também ser um dos significados da palavra moda), ou mais comumente ainda o termo visual, utilizado em quase toda a cultura alternativa brasileira, não somente no meio punk.
O estilo punk pode ser reconhecido pela combinação de alguns elementos considerados típicos (alfinetes, patches, lenços à mostra no bolso traseiro da calça, calças jeans rasgadas, calças pretas justas, jaquetas de couro com rebites e mensagens inscritas nas costas, coturnos, brincos, tênis converse, correntes, corte de cabelo moicano,(colorido ou espetado, etc) ou Spike (espetado dos lados, atrás e em cima) e em alguns casos lápis ou sombra no olho, sendo esta combinação aleatória ou de acordo com combinações comuns à certos sub-gêneros punk, ou ainda o reconhecimento pode ser pelo uso de uma aparência que seja desleixada, "artesanalmente" adaptada e que carregue alguma sugestão ou similaridade com o punk sem necessariamente utilizar os itens tradicionais do estilo.
A moda punk, em sua maioria, é deliberadamente contrastante com a moda vigente e por vezes apresenta elementos contestadores ou ofensivos aos valores aceitos socialmente —no entanto um número considerável de punks e alguns sub-gêneros apresentam uma aparência menos chamativa (por exemplo o estilo tradicional hardcore). Há também indivíduos intimamente ligados a esta cultura que não têm nenhum interesse ou deliberadamente se recusam a desenvolver uma aparência punk, em geral motivados pelas diversas críticas que a moda punk recebeu durante sua história
As variações dos elementos das roupas punk e o surgimento de ramificações de estilo estão associados, na maioria dos casos, ao surgimento de novos sub-gêneros musicais, influências ideológicas e de elementos de outras culturas que em determinados momentos dividiam mesmo espaço com o punk. A ideia popularmente difundida e equivocada de que todos os elementos do estereótipo punk foram "planejados" cuidadosamente como simbolismo da ideologia libertária/anarquista —por exemplo o coturno, originalmente trazido a cultura punk por influência da cultura skinhead, que é comumente e erroneamente justificado como símbolo de repúdio ao Exército— é com frequência aceita entre novos punks que acabam desta forma propagando e consequentemente agregando pouco-a-pouco um sentido simbólico que não existia anteriormente à moda punk.
Enquanto o estilo punk desligado de um movimento costuma utilizar com liberdade os elementos, combinando peças intuitivamente e utilizando outros itens que não fazem parte do estilo clássico, os membros dos diversos grupos do movimento punk consideram fundamental algumas combinações tradicionais de elementos, uma vez que elas identificam o grupo (e consequentemente a ideologia) específico que o indivíduo pertence.
Em diversos países, incluindo o Brasil, a roupa é na maioria das vezes o elemento que desencadeia as brigas de rua entre gangues, membros de grupos divergentes do movimento punk e outros movimentos que repudiam o punk. A combinação arbitrária de elementos costuma não ser bem vista por punks de gangues e sub-grupos do movimento pois é interpretada como uma demonstração de ignorância sobre os costumes, a aparência e as ideologias punk ou fruto de uma tentativa da cultura vigente se apropriar desse estilo. Este desentendimento pode culminar no desprezo, ridicularização ou hostilidade para com o indivíduo ou, nos casos dos grupos violentos, na coerção, furto de peças e agressão.
Comportamento
Ideologia
Desde o seu início, a cultura punk teve ideias apartidárias e a liberdade para acreditar ou não em um deus ou religião qualquer. Porém, por causa do tempo de existência, seu caráter cosmopolita e amplo, ocorreram distorções de todas as formas, em diversos países, dando ao movimento punk uma cara parecida mas totalmente particularizada em cada país.
Por se assemelhar em diversos aspectos com o anarquismo (posteriormente, a principio o movimento punk era apolítico), punks e anarquistas passaram a colaborar entre si e muitas vezes participando das ações.
Passaram então a existir muitos punks que também eram realmente anarquistas, e posteriormente surgiu o anarcopunk, este ganhou um novo rumo com redirecionamento a uma nova militância política, com discursos e ações mais ativas, opondo-se à mídia tradicional, ao Estado, às instituições religiosas e grandes corporações capitalistas.
Como a maior parte dos movimentos populares, o movimento punk tem quase tantas nuances quanto o número de adeptos, mas em geral sustentam valores como anti-machismo, anti-homofobia, anti-fascismo, amor livre, antilideranças, liberdade individual, autodidatismo, iconoclastia, e cosmopolismo.
Existem outras vertentes do movimento como o streetpunk/oi! caracterizado pelo relacionamento de punks e skinheads, ou o straight edge que se auto-denominam "livres de drogas" não fazendo uso de nenhuma substância que altere o humor, incluindo o álcool e a nicotina.
A outra vertente, talvez a mais tradicional e/ou original do Brasil, são as gangues, que estiveram presentes desde o começo deste movimento, principalmente em São Paulo, onde existem até hoje. São famosas pelo uso da violência e união de seus integrantes, geralmente andam em grupos não tão numerosos. Chegam a ser mais de 10 facções em São Paulo, sendo as principais só quatro delas, que são originais do começo do movimento e talvez as mais respeitadas
A estreita relação entre a música e a ideologia punk
A música punk desde seu início foi marcado como um estilo musical de contestação, seja como uma resposta musical ácida e crítica aos rumos que a música rock havia tomado na época com o rock progressivo, ou de forma ideológica criticando opiniões preconceituosas de músicos famosos de rock no final dos anos 70 e início dos anos 80, como o apoio de algumas bandas de punk rock e streetpunk ao rock against racism.
O gosto por certas bandas e gêneros musicais é algumas vezes interpretado como identificação de um indivíduo à uma certa postura ideológica distinta dentro da cultura punk, como o niilismo, o anarquismo, a cultura de rua, entre outras.
No Brasil, bandas podem ser repudiadas por grupos anarcopunks brasileiros, como Vírus 27 e Garotos Podres pelas relações desses artistas com a cultura skinhead e careca, ou como o Ratos de Porão por ter o reconhecimento da mídia, enquanto estas mesmas bandas podem ser bem aceitas e favoritas entre outros punks. Da mesma forma que os outros elementos culturais, o porte de símbolos por certas bandas comumente associadas a determinados grupos ideológicos, muitas vezes desencadeiam a hostilidade e a violência de adeptos de gangues e grupos do movimento punk com ideologia contrária, fato esse muito comum nos grandes centros urbanos brasileiros.
Em outros países, principalmente em países europeus, atualmente há mais tolerância às diferenças musicais, ideológicas e culturais distintas, como uma forma de se unir tendo as raízes musicais como um elo em comum, contra grupos e indivíduos com posturas ideológicas discriminatórias e opressoras como o nazismo e o fascismo.
Mídia punk
Alguns punks evitam relações com a mídia tradicional por filosofia, e é bem comum que não seja de conhecimento público o nome de escritores de zines - publicações alternativas, poetas, artistas plásticos, bandas, já que cada componente do seu grupo faz sua própria mídia, através da propaganda, que consiste na publicação de zines, promoção de eventos como palestras, gigs (expressão idiomática inglesa que significa "show" ou "festival", utilizada na cultura alternativa britânica e que foi adotada por alguns punks brasileiros), passeatas, panfletagens e sistemas de boletins-noticiários.
Essa característica do movimento punk acarreta problemas para os seus integrantes que por algum motivo adquirem espaço na grande mídia, como foi o caso do cantor e atualmente apresentador de programa de televisão, o brasileiro João Gordo, vocalista da banda Ratos de Porão e considerado por muitos adeptos do movimento punk brasileiro como um oportunista.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
caras se tem uma coisa que eu odeio mesmo, são pessoas que nao gostam de ser ajudadas, PUTA KI PARIU, meu dia foi, digamos, relativamente cansativo, e agora a noite, uma pessoa, tá passando mal e num ker ser ajudada e PORRA, EU ODEIO QUANDO AS PESSOAS FAZEM ISSO, CARALIO, QUE ODIO ME DÁ QUANDO ISSO ACONTEÇE, cara, num é nada legal, vc querer ajudar uma pessoa, e essa pessoa, SE FUDENDO nao quer ser ajudada, porra, num dá cara... esse é o problema, vc ser cheeio de sentimentos, entao CONSELHO PRA GALERINHA AÊ, SEJAM FRIOS, FORTES, NAO SE PREOCUPEM COM NINGUEM ! ASSIM VC NAO SE FODE !
Biografia Anthrax



bom, vou começar a postar biografias de algumas bandas que eu gosto xD pra voces que lêêm saber, e eu tbm xD, bom hj vai ser a biografia do Anthrax, apesar de ter ouvido somente umas 7 musicas, eu achei a banda legal =), vamos ao que interessa:
(só pra lembrar, atualizaram o wikipedia? O_O porra, tá mais foda kkk')
O Anthrax é uma banda de heavy metal dos Estados Unidos da América formada em 1981. Foi uma das mais populares bandas da cena thrash dos anos 1980, notáveis pela sua combinação de metal com hardcore punk e música alternativa. Juntamente com Metallica(yeah), Slayer(*-*) e Megadeth(FUCK YEA.), são considerados os big four do thrash metal(dãã).
Os integrantes participaram diversas vezes em programas de televisão, incluindo Married... with Children, WWE RAW(disso eu juro que nao sabia) e NewsRadio. Também apareceram em filmes como Run Ronnie Run (como a banda fictícia Titannica) e Calendar Girls.
Formado em Julho de 1981, o Anthrax é a uma das bandas mais importantes do cenário thrash, inicialmente composta por Scott Ian (segundo guitarrista), Danny Lilker (primeiro guitarrista), Dave Weiss (bateria), John Connelly (vocal) e Kenny (baixo). "Howling Furies" foi uma das primeiras músicas que Scott escreveu, juntamente com Dave. A banda fez suas primeiras apresentações no porão de uma igreja(YEAH MOTHERFUCKER IGREJA RULEZ!).
Meses depois banda passou por suas primeiras mudanças na formação: saíram Kenny e Dave, entrando Paul Kahn e Gregg D'Angelo em seus lugares respectivamente. No início de 1983 gravaram uma demo que continha "Across the River", "Howling Furies" e "Panic", entre outras. Ainda neste ano, gravaram outra demo, agora com Charlie Benante na bateria, que chamou a atenção da recém formada gravadora Megaforce Records. Danny "Dan" Spitz (ex-Overkill) juntou-se à banda, no lugar de Danny Lilker, que assumiu o baixo no lugar de Paul Kahn (que deixou a banda). Saem em turnê com o Metallica e o Raven.
Em 1984 gravam o primeiro LP Fistful of Metal, de onde saiu alguns de seus principais clássicos, tais como "Metal Thrashing Mad", "Panic" e "Deathrider". Ocorrem mais mudanças: Danny Lilker é trocado por Frank Bello (na época, roadie da banda). Joey Belladonna é recrutado para os vocais e, em 1985, gravam o EP Armed and Dangerous, que garante um contrato com a Island Records.
No mesmo ano o Anthrax grava seu segundo LP, que seria um grande marco da banda e da cena thrash: Spreading The Disease, que foi origem de grandes hits da banda como "A.I.R", "Madhouse", "Gung-Ho" e "Medusa". A música e o videoclipe de "Madhouse" chegaram a ser praticamente proibidos na Europa por mostrar a banda pulando feito loucos (se divertindo). O LP vendeu mais de 100 mil cópias só nos Estados Unidos, e o mesmo na Europa. Scott Ian formou nessa época um projeto paralelo, o Stormtroopers of Death (ou simplesmente S.O.D., como ficou conhecida), juntamente com o baterista do Anthrax e com o ex-baixista do Anthrax, Danny Lilker.
1986 foi um ano de apresentações e turnês intensas. Em 1987 saiu o terceiro álbum, Among the Living (dedicado entre outros a Cliff Burton do Metallica), considerado o melhor álbum da banda e um dos maiores clássicos do thrash metal. As primeiras quatro canções desse álbum são considerados hinos da banda, sendo que são executadas em todas as apresentações. Outro hit é "Indians", falando sobre o expurgo e a caçada contra os índios na colonização dos Estados Unidos. A canção "I Am The Law" fala sobre o personagem de quadrinhos Judge Dredd, ou Juiz Dredd.
Em 1988 saiu o primeiro VHS, N.F.V. (Oedivnikufesin) (nome que segue uma brincadeira feita pela banda, que lido ao contrário, revela-se Nisefukinvideo), além do quarto LP, State of Euphoria. Nesse ano também lançam outro EP na Europa, Penikufesin, Com quatro novas canções, uma versão francesa de "Anti-social" e uma regravação de "Now It's Dark" de State of Euphoria.
Persistence of Time, o quinto LP, saiu em 1990, mantendo o mesmo peso dos anteriores, porém meio sem graça segundo a crítica [carece de fontes]. Durante a gravação desse álbum, o estúdio da banda entrou em chamasContando com hits como "Time", "Got The Time", "Keep It In The Family", "In My World" e "Blood". Em 1991 é lançado Attack of the Killer B's, com apresentações ao vivo, canções nunca lançadas e também "Bring the Noise", outra mistura de rock com rap, gravada com o Public Enemy. Depois disso assinam um contrato com a Elektra Records, e, para a tristeza de muitos fãs, o vocalista Joey Belladonna é despedido por divergências musicais, em março de 1992.
Alguns meses se passaram na busca de um novo vocalista e John Bush é convidado. O novo álbum, Sound of White Noise é lançado um ano após a saída de Joey. O som da banda continua pesado, porém não tão rápido como era costume da banda. Em 1993 e 1994, tocaram em algumas trilhas (Last Action Hero e Airheads).
Em 1994 foi lançado o primeiro álbum ao vivo, Live the Island Years. Em Março do ano seguinte, Danny Spitz saiu da banda e não houve um substituto. A guitarra é revezada por Dimebag Darrel (do Pantera), Scott e Paul Crook no álbum Stomp 442. Em 1996 a banda realizou turnê pelos Estados Unidos e Europa.
Em 1997 surgiram rumores de que a banda iria terminar, o que não aconteceu. O Anthrax criou a Skism Records, um selo próprio para gravar o próximo álbum. Volume 8 é lançado em fevereiro do ano seguinte. Em março saiu também uma coletânea Moshers (1986 - 1991).
O que ninguém poderia imaginar é que, depois de aproximadamente quinze anos de ter batizado a banda, Scott Ian teria que dar entrevistas sobre o nome escolhido. É que depois dos atentados terroristas a Nova Iorque em 2001, todos os jornais divulgaram uma onda de contaminação pela bactéria Anthrax, causando alguns transtornos para o grupo. Nesse ano também lançam a coletânea Madhouse - The Best Of Anthrax, com todos os maiores hits da banda.
O Anthrax lançou We’Ve Come For You All em 2003, pela Nuclear Blast. Com o reforço de Rob Caggiano nas guitarras, o álbum foi eleito um dos melhores de toda a carreira do grupo, tanto pelo público quanto pela crítica. A faixa "Safe Home" ainda ganhou um videoclipe com a participação especial do ator Keanu Reeves, amigo pessoal e grande admirador da banda. Outros hits da banda são as canções "What Doesn't Die" e "Strap It On".
Em 2004 o baixista Frank Bello anunciou sua saída do elenco da banda para integrar o Helmet. Pouco tempo depois o Antrax colocou nas lojas o DVD ao vivo Music Of Mass Destruction, trazendo um registro de uma apresentação gravada em Chicago, nos Estados Unidos. Algum tempo depois o grupo voltou a chamar a atenção com o disco The Greater Of Two Evils. O material reuniu no repertório os principais clássicos da carreira do Anthrax lançados entre 1984 e 1990, contando com os vocais de John Bush, enquanto as versões originais traziam Neil Turbin ou Joey Belladona à frente dos microfones.
A grande novidade na trajetória musical do grupo estava para acontecer em 2005. Depois de um bom tempo longe do elenco da banda, o ex-vocalista Joey Belladonna voltou a assumir os vocais. Com a banda em sua formação clássica chegou às lojas o CD e DVD ao vivo Alive 2, reunindo grandes sucessos da carreira do grupo.
Após 18 meses no Anthrax, Fora anunciado por Scott Ian anunciada o fim da reunião da formação clássica por causas não divulgadas. Joey Belladonna está fora novamente.
Actualmente, há rumores de que o próximo vocalista da banda será Corey Taylor, fundador da banda Stone Sour e parte integrante da banda Slipknot. O músico afirma que seria um sonho tornado realidade pois Anthrax é uma das suas bandas preferidas desde muito novo e diz ainda que enquanto esteve a trabalhar com a banda essa ideia surgiu em jeito de brincadeira, mas quanto mais falavam disso, mais sério se tornava. Corey Taylor não confirma nem desmente se avançará com esse projecto. Atualmente a banda está terminando a mixagem de seu novo álbum intitulado Worship Music, Este álbum é o primeiro com o novo vocalista Dan Nelson.
Em 3 de setembro de 2009, foi anunciado que John Bush seria mais uma vez o vocalista do Anthrax, e que iriam tocar no Loud Park Festival '09, festival realizado no Japão no dia 17 de outubro.
Se existe algo que o Anthrax sabe fazer além de bom Thrash, é trocar de vocalista. Em maio de 2010 Joey Belladonna foi anunciado como vocalista da banda novamente e participará da turnê "Big Four", com Metallica, Slayer e Megadeth.
na boa, eu gosto dessa musica =)
sábado, 24 de julho de 2010
féérias \o/
ahh, férias, que coisa mais linds *-*...
AHH QUAL É VAAAMO SER REALISTA xD, férias é uma merda, qndo vc tá em casa, nao viaja, e num faz PORRA NINHUMA, essa é a verdade, pô num dá véi, pelo menos eu acho, imagina, vc ai que está viajando... como é ficar em casa, sem fazer nada, entrertido só com o computador(nao que seja ruim, nao é) mas po, vamo ser realista mano, todo mundo fala de férias, na hra ki chega as férias o que que a gente faz? sempre viaja, num DÁ D:... vamo lá, bom nas minhas féérias eu... NAO VIAJEI D: SAD BUT TRUE, mas em compensação, conheçi umas pessoas mto fodas \o\, tive descepções com algumas, claro, afinal ninguem é perfeito, mas po, foi mto foda, ficar ouvindo albuns pelo msn kkkk', já que num se conheçe no real, a gente faz as parada por msn né? pelo menos a gente se diverte, disse isso tudo pq as férias tao acabando T.T, segunda feira começam as aulas SAD BUT TRUE ! o video de hj xD http://www.youtube.com/watch?v=DYL8i74UJkQ YOU KNOW IT'S SAAAD BUT TRUUUUUUUUUUUUUUUEEEEEEEEEEEEEEEE !
AHH QUAL É VAAAMO SER REALISTA xD, férias é uma merda, qndo vc tá em casa, nao viaja, e num faz PORRA NINHUMA, essa é a verdade, pô num dá véi, pelo menos eu acho, imagina, vc ai que está viajando... como é ficar em casa, sem fazer nada, entrertido só com o computador(nao que seja ruim, nao é) mas po, vamo ser realista mano, todo mundo fala de férias, na hra ki chega as férias o que que a gente faz? sempre viaja, num DÁ D:... vamo lá, bom nas minhas féérias eu... NAO VIAJEI D: SAD BUT TRUE, mas em compensação, conheçi umas pessoas mto fodas \o\, tive descepções com algumas, claro, afinal ninguem é perfeito, mas po, foi mto foda, ficar ouvindo albuns pelo msn kkkk', já que num se conheçe no real, a gente faz as parada por msn né? pelo menos a gente se diverte, disse isso tudo pq as férias tao acabando T.T, segunda feira começam as aulas SAD BUT TRUE ! o video de hj xD http://www.youtube.com/watch?v=DYL8i74UJkQ YOU KNOW IT'S SAAAD BUT TRUUUUUUUUUUUUUUUEEEEEEEEEEEEEEEE !
quinta-feira, 22 de julho de 2010
...
bom, tá certo tá de madrugs, mas foda-se, aki vai, mesmo eu estando com sono xD http://www.youtube.com/watch?v=vMh-iXnkH18 <<<>
as vezes fico pensando, será que podemos mesmo confiar nas pessoas que nos cercam? será que quando a gente tiver algum problema sério eles vão está lá pra nos ajudar? para nos apoiar?, bom, pelo menos pra mim, isso gera uma duvida mto grande D: ...
muita das vezes já me encontrei em situações que sei lá, eu precisei de ajuda, nem que fosse uma palavra só, e ninguem foi capaz de me ajudar D:... foda '-'... porra que post mais emo ¬¬'
1ª postagem êêê *-*
aê negada, primeiro post *-*, emoção hein? xD
ahh, espero que vocês curtam, se num curtir tbm, foda-se nem vai dar nada xD, ou vai? G.G, ok, esqueçam isso xD, bom como primeiro post, um video que eu tô mto viciado '-'
\o/ MEGADETH RULES MANOLOS ! http://www.youtube.com/watch?v=Xn01nSG4cvU
ahh, espero que vocês curtam, se num curtir tbm, foda-se nem vai dar nada xD, ou vai? G.G, ok, esqueçam isso xD, bom como primeiro post, um video que eu tô mto viciado '-'
\o/ MEGADETH RULES MANOLOS ! http://www.youtube.com/watch?v=Xn01nSG4cvU
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